Para que a governança de TI seja feita de maneira adequada — gerando benefícios como a otimização de recursos, a gestão de riscos e mais competitividade —, o ideal é que conte com a gestão de ativos como aliada.
É fato que a governança permite que a empresa controle melhor seus recursos, evitando problemas como os de compliance fiscal e crie meios para lidar com riscos e simplificar a ação conjunta, considerando seus diferentes departamentos. Para tanto, sem uma política clara para gestão de ativos, a tendência é que esse processo não seja tão simples.
Para ajudar você em relação ao tema e indicar uma solução que pode fazer a diferença no seu negócio, preparamos este artigo. Continue a leitura e saiba qual é o impacto da gestão de ativos de software na governança de TI.
A gestão de ativos de software
O que é a gestão de ativos de software? A gestão de ativos, na realidade, é uma prática que pode ser aperfeiçoada com o uso de uma ferramenta. A ela damos o nome de Software Asset Management, ou SAM, como é mais conhecida. Trata-se de um processo no qual são definidos critérios para a compra e a alienação de sistemas. Além disso, o SAM envolve o uso de estratégias nas quais é possível identificar e até eliminar programas pouco ou não utilizados por uma empresa.
A implantação do SAM começa com o trabalho de análise interno para que, em função das demandas que aparecerem, a empresa identifique melhorias possíveis para otimizar ativos de software e investir em soluções mais adequadas para suas atividades.
Na prática, o SAM oferece à empresa mais controle sobre as soluções tecnológicas disponíveis, fazendo com que ela garanta a segurança necessária para lidar com questões como licenciamentos e custos. Ao fazer isso, a companhia cria meios para tornar seus processos mais eficientes.
Como a boa governança de TI depende desses recursos para ser feita, a gestão de ativos de software é um dos elementos mais importantes para ela — é o que veremos de maneira mais detalhada na sequência.
Os impactos da gestão de ativos na governança de TI
De uma maneira geral, a gestão de ativos oferece benefícios como a redução de custos desnecessários, a determinação dos valores de depreciação dos ativos e mais segurança para a empresa. Consequentemente, a gestão de ativos e a governança de TI devem caminhar juntas para que o departamento de TI tenha uma função realmente estratégica dentro da companhia.
Quanto à redução de custos, isso se dá em função de soluções como a reavaliação a respeito do uso das licenças de software na empresa — o que permite que o aproveitamento dos softwares seja compatível com as reais necessidades da organização. Além disso, ao ter uma política clara de controle dos recursos, dificilmente a empresa terá que arcar com penalizações e multas decorrentes do descumprimento de contratos.
Outro impacto positivo diz respeito ao ciclo de vida dos ativos. Quando existe um acompanhamento adequado a respeito de cada estágio pelo qual os recursos passam, a tendência é que seu uso aconteça de maneira mais eficiente. Isso ajuda a companhia a agir com precisão diante da necessidade de reparos, compras e atualizações.
Também em relação à segurança, com a gestão de riscos na governança a empresa não só evita o descumprimento de contratos como elimina a possibilidade do uso de recursos ilegais.
Outras razões para investir em gestão de ativos e softwares
Em resumo, a gestão de ativos permite à equipe de TI atuar de maneira compatível com as exigências, evitando dores de cabeça à companhia e garantindo a boa governança. Além disso, existem outros pontos muito importantes e que devem ser destacados.
Diferencial competitivo
Pense em tudo o que uma boa gestão de recursos pode fazer por uma empresa: melhor desempenho, mais organização, entre outros pontos. Quando tudo isso existe, naturalmente os resultados aparecem da maneira como a companhia se coloca no mercado em que atua.
É uma forma de gerar diferencial competitivo, distanciando a organização de seus concorrentes.
Mais produtividade
O controle ajuda a evitar erros, tão comuns quando os recursos estão desorganizados. Sem erros, a tendência é que a equipe realize os procedimentos de maneira mais eficiente, evitando perda de tempo com correções e refações.
Outro ponto que precisa ser destacado: ao garantir que toda a equipe faça uso das mesmas versões de software, problemas como o conflito de arquivos e as dificuldades de compartilhamento são eliminados. Isso faz com que o fluxo de comunicação seja aperfeiçoado e que os processos operacionais sejam executados com melhor qualidade.
Manutenção
Trabalhar com os recursos tidos como ideais e ter como explorar 100% do seu potencial é algo que oferece às empresas mais conforto em relação a serviços de manutenção. Uma gestão eficiente de ativos diminui a incidência de problemas técnicos, pois cria meios para uma atuação preditiva do suporte, ou seja, periódica, capaz de determinar em função das condições de cada equipamento as necessidades de intervenção.
Dessa forma, a atuação da equipe de TI pode se tornar mais estratégica, o que gera resultados interessantes para a empresa como um todo.
A metodologia SAM e a Softline
A Softline é uma solução que permite que a sua empresa implemente a metodologia SAM (denominada como Softline 360°) de maneira eficiente. Com ela, o controle do ciclo de vida do software é feito de maneira completa, garantindo que tudo o que envolve seu uso seja otimizado e apresente o melhor desempenho possível.
Dessa forma, a gestão não precisa mais se preocupar em relação à viabilidade dos recursos que tem à disposição, pois terá a garantia de estar alinhada aos processos tidos como os mais adequados.
Com a Softline, todas as vantagens aqui apresentadas podem ser colocadas à disposição da sua empresa, criando o ambiente ideal para que ela atue no limite de suas possibilidades.
Essa é uma maneira de gerar resultados a partir de uma atuação mais qualificada do setor de TI.
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