No universo de cloud, essa é uma modalidade que oferece alguns benefícios em relação à infraestrutura tradicional.
Em 2020, manter soluções de cloud computing nas empresas vai ser algo tão corriqueiro como utilizar a Internet, de acordo com o relatório Market Insights da consultoria Gartner. Desde sua popularização, a partir dos anos 2000, a computação em nuvem vem superando obstáculos e desconfianças e agora vive um boom. Hoje, é uma das principais ferramentas para o desenvolvimento de serviços inovadores e, principalmente, para a consolidação de novos negócios para as corporações.
Por conta disso, expressões como SaaS (Software como Serviço) e PaaS (Plataforma como Serviço) ganharam espaço entre os gestores e profissionais de TI por eliminarem custos com aquisição de equipamentos e licenças, trazendo agilidade na operação. Recentemente, um novo termo passou a fazer parte do universo cloud: o Datacenter como Serviço, que traz vantagens em relação à infraestrutura tradicional.
Confira quatro benefícios dos datacenters virtuais.
- 1 – Investimento assertivo: possuir um datacenter inhouse (dentro da organização) ou até mesmo alugar um equipamento físico exige pagamento do valor total do equipamento – mesmo que apenas parte dele seja utilizada. Com o datacenter na nuvem, ele vai pagar apenas pelo que ocupa, economizando dinheiro e liberando verba para outras áreas importantes do negócio.
- 2 – Escalabilidade: por mais que um datacenter físico tenha alta capacidade de armazenamento, seu espaço é finito. Cedo ou tarde o servidor não suporta mais armazenar dados, gerando instabilidade para os usuários e comprometendo a possibilidade de novos negócios. Uma das vantagens do cloud é justamente a escalabilidade, termo que refere-se à expansão de armazenamento sem a contratação de novas máquinas.
- 3 – Customização de projetos: equipamentos fabricados saem da indústria com configurações já estabelecidas, cabendo às corporações adaptar suas demandas ao datacenter. Com a nuvem é o contrário: é possível escolher um modelo totalmente customizado para a realidade do negócio, fazendo do setor de TI um agente de serviços.
- 4 – Modernização: ficar preso às máquinas e espaços físicos vai na contramão dos negócios digitais. Não faz muito sentido contratar aplicações de cloud para otimizar a gestão se o coração do departamento de TI – datacenter – ainda estiver restrito ao bom funcionamento do hardware.
Fonte: CIO