Diante da crescente adesão aos meios digitais, seja por parte dos negócios ou dos usuários, o tratamento de dados passou a fazer parte da realidade do mercado. Esse cenário, embora altamente positivo e transformador, também trouxe alguns desafios para as empresas, como a necessidade de investir em proteção de ataques virtuais.
Com os dados figurando entre os ativos mais valiosos da atualidade, a pergunta que fica é: sua empresa está tomando as devidas precauções para garantir a segurança da informação?
Para ajudar você a responder a esse questionamento e entender o nível de vulnerabilidade dos seus sistemas, listamos 5 ações que garantem uma boa proteção. Acompanhe!
Guerra cibernética: sua empresa está pronta para resistir aos ataques virtuais?
A guerra cibernética é o nome utilizado para conflitos que ocorrem na esfera digital. Assim, os soldados e armas dão lugar aos malwares e hackers.
Com base nisso, os ataques de um país – ou organização – ao inimigo tem como principal função desestabilizar sistemas de infraestrutura, telecomunicações, redes e até mesmo dispositivos conectados à população. Tudo isso envolvendo esforços de variados níveis de complexidade e importância.
Então, de modo diferente de mecanismos isolados de hackers, esse tipo de ataque busca provocar danos reais a partir de ações virtuais. Comprometer as linhas de comunicação a fim de prejudicar a circulação de dados, derrubar redes internas de instituições, interferir no monitoramento de tráfego aéreo: tudo isso faz parte da estratégia de guerra cibernética.
Por isso, a importância de contar com meios de proteção de ataques virtuais é vital, uma vez que a estratégia de guerra cibernética é capaz de causar grandes prejuízos para uma nação.
5 ações que comprovam que sua proteção de ataques virtuais é eficiente e suas informações estão seguras
Para se ter uma ideia da importância da proteção de ataques virtuais, um levantamento especializado mostra que, em 2021, os ciberataques cresceram na ordem de 141% no Brasil. Além disso, o setor financeiro foi um dos mais afetados, junto do Governo, da Indústria e da Saúde.
Diante desse cenário, é preciso ter certeza de que seu negócio está protegido e as suas informações estão seguras. Para isso, listamos 5 ações capazes de comprovar esse fato. Confira!
1. Atualização constante dos softwares
Entre as diferentes ações que podem contribuir para o incremento da segurança da informação do seu negócio, a atualização dos softwares é uma das mais relevantes.
Como se sabe, o surgimento de vulnerabilidades segue em um ritmo altamente acelerado. Isso porque, os criminosos estão sempre em busca de novos caminhos para se apropriar de dados e informações de terceiros e, a partir disso, obter vantagens ilícitas.
Por essa razão, é fundamental que o acervo tecnológico do seu negócio, sobretudo os softwares, estejam em conformidade com os riscos existentes. Ou seja, devem ser atualizados com os recentes patches de segurança e novas ferramentas de proteção, de modo a dificultar ainda mais a atuação de indivíduos mal-intencionados.
2. Gestão da Informação eficiente
É cada vez mais evidente a necessidade de se investir tempo e recursos na prevenção de riscos e vulnerabilidades. Para isso, é essencial que o negócio tenha uma visão estratégica dos seus processos, identificando falhas, pontos de atenção e gargalos que podem potencializar os riscos de invasões.
Dessa forma, tão importante quanto manter os softwares do negócio sempre atualizados, e em conformidade com os padrões de segurança do mercado, é executar uma gestão da informação eficiente. Nesse caso, vale uma atenção especial ao controle de acesso.
É primordial conhecer e compreender os caminhos percorridos pelos dados, as estruturas em que são armazenados e as competências daqueles que lidam diretamente com o tratamento das informações. Se a sua empresa faz isso, já é um grande indicativo de que está no caminho certo.
3. Alinhar seus processos à LGPD
A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) é um importante marco regulatório no que diz respeito à forma como o mercado realiza o tratamento de dados pessoais de terceiros em suas atividades.
A Lei 13.709/2018, que passou a vigorar somente em 2020, tem como foco o reforço na segurança da informação, bem como boas práticas a serem aplicadas. Nesse sentido, atuar em conformidade com tais regras é um passo importante para a proteção de ataques virtuais.
4. Priorizar soluções na nuvem mais seguras e confiáveis
A computação em nuvem há tempos demonstra todo seu valor no que se refere à escalabilidade, integridade, disponibilidade e segurança. Por isso, trabalhar com base em processos e soluções integradas à nuvem contribui não só para a performance das atividades da empresa, mas também para a proteção de ataques virtuais.
Grandes provedores de soluções em nuvem, como o Microsoft Azure, operam com alto rigor em relação à segurança. Há um alto investimento em hardwares de ponta e em recursos humanos especializados, tudo para garantir que os dados da sua empresa se manterão íntegros e privados.
5. Estar atento ao gerenciamento de dispositivos em nuvem
Gerenciar e proteger os computadores e dispositivos móveis da empresa ou dos usuários, consolidando todos os serviços em um único lugar e aumentando a segurança, bem como o controle dos dispositivos conectados ao ambiente corporativo é um passo elementar na jornada da proteção de ataques virtuais.
Como se sabe, a rotina operacional de muitas empresas depende da utilização de softwares e aplicativos mobile, os quais oferecem os recursos necessários para a execução das atividades e aumento da produtividade.
No entanto, todo o ecossistema de dispositivos necessita ser gerenciado, inventariado, atualizado e protegido, de forma que opere sempre em conformidade com os padrões do negócio e livre de vulnerabilidades.
Nesse ponto, o Microsoft Intune desponta como uma solução altamente efetiva para o Mobile Device Management – MDM, possibilitando ao gerenciamento além de suítes.
Chegou a hora de cuidar dos seus dados!
Por fim, como foi possível perceber, a proteção de ataques virtuais é um processo amplo, que passa por diferentes elos dentro da empresa: do gerenciamento do inventário físico e tecnológico do negócio a adoção de soluções em nuvem e o reforço do compliance.
Tudo deve estar subsidiado por uma cultura baseada na prevenção e mitigação de riscos e, claro, no apoio de parceiros especializados, como a Softline. Com mais de 25 anos de mercado e 8.400 funcionários, a Softline é especialista em serviços de transformação digital e segurança cibernética.
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