A transformação digital nas empresas, além de um processo que vem aumentando a produtividade e otimizando a administração de negócios nos últimos anos, está ajudando também a revolucionar a forma como o trabalho é organizado e executado.
O trabalho remoto não é apenas uma tendência, mas uma uma grande aposta para o futuro do mercado. Se você quer saber mais sobre o assunto e descobrir como sua empresa pode se beneficiar desde já, esse artigo foi preparado para você! Vamos lá?
A tendência do trabalho remoto nas empresas
O chamado home office já é uma modalidade de trabalho estabelecida e bem conhecida no mundo corporativo, quando o trabalhador pode executar suas tarefas fora do escritório. A Internet foi uma grande impulsionadora desse modelo, mas só nos últimos anos o trabalho remoto se tornou realmente viável e lucrativo com as tecnologias de cloud computing.
Com sistemas empresariais na nuvem e softwares virtualizados, não existe mais diferença prática entre usar o computador da empresa ou o de casa. Ferramentas de comunicação como o Skype e de gerenciamento de times como o Slack permitem que a colaboração seja em tempo real, muitas vezes mais eficaz do que dentro de uma sede — já que você não precisa sair da sua estação para contatar um colega.
A flexibilidade trazida pelo trabalho remoto, quando bem gerida, passa a ser uma vantagem sobre a concorrência. O mais recomendado atualmente é que essa transição não seja brusca e total; por isso, começar agora essa prática pode ser o passo para sair na frente em um novo mercado.
Os benefícios de adotar o trabalho remoto
As vantagens não são poucas. O trabalho remoto traz uma série de benefícios que se somam na rotina produtiva de uma empresa para resultar em um negócio mais assertivo e eficiente. Veja alguns deles:
Economia de espaço e recursos
Uma empresa com trabalho remoto bem gerido depende menos de seu espaço físico para otimizar e produzir mais. Além de um escritório mais enxuto, o gasto com luz e água pode ser amenizado, sem falar na economia com transporte.
Mais do que isso, no modelo BYOD (quando o trabalhador é autorizado a usar seus dispositivos pessoais no trabalho), todo o gasto com bens de capital tecnológicos podem ser transferidos para bens de serviço, como provedores de nuvem e a sua infraestrutura de TI. É uma forma de libertar esse capital e dar mais flexibilidade aos investimentos.
Aumento da produtividade
O grande ganho do trabalho remoto não está na economia de recursos, mas no ganho em produtividade, consequência de três características básicas desse modelo:
a flexibilidade de horários, que permite ao funcionário adequar suas obrigações a outros aspectos da sua vida, como família, lazer e até seu próprio relógio biológico;
o bem-estar do trabalhador, que não precisa ficar horas no trânsito em horários de pico e tem mais tempo para sua vida pessoal;
a motivação criada por metas bem definidas e recompensas que tornam o funcionário proativo e engajado no crescimento do negócio, mesmo fora do horário útil.
Todas essas características resultam em pessoas mais produtivas, que por consequência tornam processos e etapas mais otimizados e entregam suas tarefas com mais qualidade e agilidade.
Retenção de talentos
O trabalho remoto já é uma realidade para os talentos que estão entrando agora no mercado e pode se tornar o principal modelo produtivo para as gerações que estão por vir. É por isso que pensar agora em uma metodologia de home office para a empresa pode ser a sua vantagem também na hora de escolher os melhores profissionais — com motivação, engajamento e criatividade.
As dicas para implementar o trabalho remoto com sucesso
Portanto, essa é a hora de começar! Se você se interessou pelo modelo de trabalho remoto, nós podemos terminar este artigo dando algumas dicas que são fundamentais para que a empresa tenha sucesso:
Estabeleça metas
A grande transformação nessa mudança de modelo de trabalho é que a produtividade não pode mais ser definida por horas, mas por objetivos. Por isso, o sucesso de uma empresa que investe em home office é ter metas muito bem definidas para cada trabalhador, desde as tarefas do dia até os grandes objetivos coletivos.
Faça reuniões de alinhamento
Como cada funcionário terá suas próprias metas e eles não estão presentes fisicamente para discutir seu trabalho, as reuniões de alinhamento são muito importantes.
Geralmente, essas reuniões também são remotas, através de softwares de comunicação em grupo. Elas precisam ser frequentes (pelo menos uma vez por semana) e muito objetivas, já que esse tipo de reunião tende mais aos desvios e à perda de atenção pelos participantes.
Escolha o perfil certo de trabalhador remoto
É importante lembrar que nem todo trabalhador produz mais remotamente. Existem perfis de pessoas que preferem o contato físico ou simplesmente estar em um ambiente corporativo. Pessoas que se distraem com facilidade ou têm problemas com disciplina são outras que dificilmente se adaptam.
Se sua empresa tem funcionários com esse perfil e você ainda quer apostar no trabalho remoto, uma boa saída são os espaços de coworking, onde a pessoa pode trabalhar em um ambiente mais focado e empresarial, mesmo que esteja em outra cidade.
Tenha apoio tecnológico suficiente
Como dissemos, é a cloud computing que vem tornando o trabalho remoto tão acessível e viável. É por isso que ele não funciona se a estrutura tecnológica do negócio não conseguir suportar esse modelo produtivo.
São três os pilares para um home office bem gerido: monitoramento de produtividade, softwares de colaboração e gerenciamento de metas. Todas essas etapas são possíveis de serem centralizadas com um bom provedor de nuvem e uma infraestrutura adequada. Basta procurar parceiras que consigam entregar a eficiência tecnológica que você precisa.
Ou seja, para aderir a uma tendência que deve se tornar norma em breve, não é preciso muito: apenas o perfil certo de funcionários, um sistema integrado e um bom planejamento estratégico. Se você acha que sua empresa está pronta para começar o trabalho remoto, é só pesquisar mais a fundo sobre o assunto e encontrar a forma certa de investir no futuro.
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